Ai Weiwei é um célebre ativista político, símbolo da resistência à opressão e defensor dos direitos civis e da liberdade de expressão, com uma vasta produção artística que marcou essa luta nas últimas décadas. Ele é também um articulador das raízes culturais mais profundas da humanidade, em especial das tradições e iconografia chinesas, perdidas ou esquecidas desde a Revolução Cultural iniciada por Mao Tsé-Tung (1966 – 1976). Essa dimensão mais fantástica, mística e espiritual é um elemento forte, embora menos notório na sua obra. A pesquisa de materiais, técnicas e simbologias de outros tempos é um trabalho de arqueologia cultural que faz parte da sua busca pela identidade que a China perdeu e atualmente sofre pela desconexão com as suas raízes.
Ai Weiwei é um célebre ativista político, símbolo da resistência à opressão e defensor dos direitos civis e da liberdade de expressão, com uma vasta produção artística que marcou essa luta nas últimas décadas. Ele é também um articulador das raízes culturais mais profundas da humanidade, em especial das tradições e iconografia chinesas, perdidas ou esquecidas desde a Revolução Cultural iniciada por Mao Tsé-Tung (1966 – 1976). Essa dimensão mais fantástica, mística e espiritual é um elemento forte, embora menos notório na sua obra. A pesquisa de materiais, técnicas e simbologias de outros tempos é um trabalho de arqueologia cultural que faz parte da sua busca pela identidade que a China perdeu e atualmente sofre pela desconexão com as suas raízes.
A palavra rapture tem vários significados. Em inglês, é o momento transcendente que liga a dimensão terrena e a dimensão espiritual. Ao mesmo tempo, é o rapto, o sequestro dos nossos direitos e liberdade. Rapture pode ser também o entusiasmo sensorial com o êxtase. Ai Weiwei – Rapture reúne essas ideias sob a forma de uma exposição que apresenta as duas dimensões criativas de um artista ícone dos nossos tempos: o lado da fantasia, onde essa pesquisa do imaginário é explorada; enquanto o outro incide sobre a realidade e a emergência de assuntos que transbordam nas nossas vidas com o agravamento das condições humanas, por razões políticas, sociais ou ambientais. Ai Weiwei oferece-nos uma visão atenta a questões essenciais que afligem todos os povos, como de onde viemos e o que estamos a fazer aqui.
Esta é a maior exposição do artista de sempre na Europa, com 4000m2, onde exibe, pela primeira vez, as suas obras mais icónicas no mesmo espaço e ao mesmo tempo, bem como a estreia de quatro novas peças produzidas exclusivamente em Portugal.
Ai Weiwei – Rapture reúne 85 obras, onde se incluem instalações e esculturas em grande, média e pequena escala, assim como vídeos/filmes e fotografias. A curadoria é assinada pelo brasileiro Marcello Dantas, idealizador de uma série de grandes exposições do artista pela América Latina nos últimos anos.
A palavra rapture tem vários significados. Em inglês, é o momento transcendente que liga a dimensão terrena e a dimensão espiritual. Ao mesmo tempo, é o rapto, o sequestro dos nossos direitos e liberdade. Rapture pode ser também o entusiasmo sensorial com o êxtase. Ai Weiwei – Rapture reúne essas ideias sob a forma de uma exposição que apresenta as duas dimensões criativas de um artista ícone dos nossos tempos: o lado da fantasia, onde essa pesquisa do imaginário é explorada; enquanto o outro incide sobre a realidade e a emergência de assuntos que transbordam nas nossas vidas com o agravamento das condições humanas, por razões políticas, sociais ou ambientais. Ai Weiwei oferece-nos uma visão atenta a questões essenciais que afligem todos os povos, como de onde viemos e o que estamos a fazer aqui.
Esta é a maior exposição do artista de sempre na Europa, com 4000m2, onde exibe, pela primeira vez, as suas obras mais icónicas no mesmo espaço e ao mesmo tempo, bem como a estreia de quatro novas peças produzidas exclusivamente em Portugal.
Ai Weiwei – Rapture reúne 85 obras, onde se incluem instalações e esculturas em grande, média e pequena escala, assim como vídeos/filmes e fotografias. A curadoria é assinada pelo brasileiro Marcello Dantas, idealizador de uma série de grandes exposições do artista pela América Latina nos últimos anos.





Entrada geral – 13€
Crianças (4 – 15 anos) – 6€
Estudantes (16 – 25 anos) – 10€
Família I (2 adultos + 1 criança até aos 15 anos) – 29€
Família II (2 adultos + 2 crianças até aos 15 anos) – 32€
Sénior (+65 anos) – 10€
Entrada geral – 15€
Crianças (4 – 15 anos) – 7€
Estudantes (16 – 25 anos) – 11€
Família I (2 adultos + 1 criança até aos 15 anos) – 33€
Família II (2 adultos + 2 crianças até aos 15 anos) – 36€
Sénior (+65 anos) – 12€
PACK HOTEL DOM PEDRO
desconto de 10%
desconto de 15%
info@aiweiweilisboa.pt
10h30 às 19h30
Última entrada:
1 hora antes do encerramento de portas.
O tempo médio da visita é de uma hora e meia.
Existem várias zonas de estacionamento nas imediações, o parque mais próximo é o parque público na R. da Junqueira.
Os transportes públicos são uma excelente opção:
Metro: Cais do Sodré – transbordo Comboio ou Autocarro Carris > Belém
Autocarros: 15E, 728
Comboio: Estação Belém
Para assuntos relacionados com a imprensa é necessário contactar press@aiweiweilisbon.pt
Se tem dúvidas sobre a exposição, bilhetes ou pretende efetuar reservas de grupos, contacte-nos através do email: info@aiweiweilisbon.pt





